domingo, 16 de janeiro de 2011

UM DESERTO



Sono profundo,
desperto no deserto.
Na imensidão disperso,
Vento e areia,
Sol escaldante na pele.
Céu e areia se fundem...
Tempestade no deserto,
As areias cobrem,
dunas transportadas pelo vento.
Não há verde, não há mar.
Em busca do oásis escondido.
Sede...calor que mata!
Necessidade de água,
Calor que mata, água vem,
E mata a sede,
Sede do corpo,
Vem e hidrata.
E a sede da alma?
Jamais saciada.

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